Um livro que mexe com várias pessoas. Realmente, Napoleon Hill escreveu uma obra que faz a diferença entre seus livros. Acredito que seja o livro mais popular nesse momento. Um pop livro digamos assim. Relevante? Cabe você leitor descobrir por si só. Como eu disse em posts anteriores esse gênero temos que ler e ativar filtros (fazemos isso o tempo todo sem percebermos) nem sempre o que é bom pra mim é excelente para você.

“Sua única limitação é aquela que você impõe em sua própria mente”

Napoleon Hill

Vamos começar com a melhor das citações logo no início do livro: “Sua única limitação é aquela que você impõe em sua própria mente”. Somos capazes de realizar feitos extraordinários, porém se limitarmos nossas capacidades não vamos alcançar objetivos. Lógico, a autoajuda usa essa premissa com quase tudo. Eu vejo assim, os pensamentos andam como um trem, essa citação é um vagão prestes a engatilhar em nosso pensamento. Só que, existe o momento certo para isso ocorrer. Avalie!

Nossos desejos?

Dentro do coração existem armadilhas, nas quais é preciso cuidado. Nossos desejos: “A mente age sempre de acordo com nossos desejos mais profundos e dominantes. Não há escapatória desse fato, isso é literalmente um fato. Tenha muito cuidado com o que você deseja de coração, porque por certo será seu.”

“Toda adversidade traz consigo a semente de uma vantagem equivalente”.

Napoleon Hill

Os problemas descem como uma cachoeira. Quem não já viveu assim? Isso é uma verdade. Existe sim um grande aprendizado em tudo isso. Napoleon Hill narra em seu livro a seguinte frase: “Toda adversidade traz consigo a semente de uma vantagem equivalente”.

Vamos a parte mais interessante, a entrevista com o Diabo. Eu prestei bastante atenção, e para um livro escrito tempos atrás ele continua recente. A entrevista com o Diabo é algo extraordinário. Tem que ser lido, repito com muita atenção. Não queremos dar “spoilers”, mais a alienação é um tabu, e usando a mesma palavra como uma tábua em nossa cabeça, aquela pancada: “P – Descreva todos os modos com que você induz as pessoas a se alienarem. Defina a palavra “alienação” e conte-nos exatamente o que ela significa. (…) R- (…) Um alienado é aquele que se deixa ser influenciado e controlado por circunstâncias externas à sua mente. Ele prefere deixar que eu ocupe a sua mente e use o seu intelecto do que ter o trabalho de pensar por si mesmo”.

Depois de ler essa parte do livro vamos cultivar a capacidade de aprender com a adversidade e olhar as coisa por outro ângulo. Lógico que ninguém gosta de sofrer. Tirar conclusões pelo que passamos diante das tribulações é ter uma sabedoria mais valiosa do que ouro. Outra coisa, mastigada no livro, é o que ele chada de, “ritmo hipnótico”: “P – Isso é tudo o que se pode aprender da adversidade, derrota e fracasso? (…) R – Não, esse é o mínimo que alguém pode aprender. Detesto dizer isso, mas o fracasso normalmente serve como uma benção disfarçada, porque ele quebra o padrão do ritmo hipnótico e faz com que a mente se liberte para um novo começo.

Uma publicação com significados e lições. Em todos os posts que tratamos em nosso blog gostamos de frisar que os livros existem para serem consultados em todo momento. A leitura não acaba. Devemos voltar, ler e reler, seja qual for o momento.

Eu poderia escrever mais aqui sobre o livro. Dar exemplos práticos de coisas que aconteceram comigo e que a partir dele me fizeram mudar. Fica para outro post. Se você gostou do nosso conteúdo, compartilhe em suas redes e nos ajude a espalhar palavras.