Papel, caneta, lápis e borracha, quatro objetos que nunca sairão de moda. Não fico sem eles. Aliás, eu possuo uma pequena coleção de caderninhos, popularmente conhecidos como caderno de viagem ou Moleskine. A maioria possuí uma fita elástica para prender e um marcador de página. Outros modelos trazem um compartimento na contracapa para colocar papéis. Não é um objeto barato, porém é super funcional. Eu prefiro os caderninhos de folhas amarelas e sem pauta. Liberdade é tudo. Os tamanhos são diversos. As capas variam com temas bem interessantes. Na minha pequena coleção, eu tenho três cadernos pequenos e um verde grande. Basta ver nas fotos abaixo. Os fabricantes são diversos. Na papelaria da sua cidade, nas livrarias você pode encontrar esses objetos. Não são baratos, porém se você cuidar bem deles eles vão durar um longo tempo.
O lugar que eu tiver, eles estarão sempre comigo com uma caneta sempre presa na lateral. Basta uma ideia, qualquer palavra que vem a mente e logo escrevo. Já fiquei em pânico algumas vezes, perdi pensamentos, poemas, transpirações e até pirações sobre o universo e sua existência. Posso esquecer o celular, o caderno? Nunca! Existe aquela visão de uma empresa super famosa de refrigerantes: “um braço de distância do consumidor e gelada”, pois é a caneta e o caderno tem que estar mais ou menos nessa distância para mim, não precisam estar gelados. Aliás, é muito mais seguro abrir um caderno na rua do que puxar o celular para anotar alguma coisa.
Outra tecnologia, o celular, também é um parceiro, já escrevi num post anterior sobre o Evernote. Claro, mais do que um bloco de anotações. Com a câmera do celular você pode tirar uma foto da página que você escreveu e armazenar no seu aplicativo. Por isso, quem usa Smartphone tem disponível uma infinidade de aplicativos para anotações, das mais diversas versões para uso somente de textos ou para desenhar também. Em breve devo criar um post só sobre aplicativos de anotações que podem ser muito úteis. Fique ligado!
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