Livro combina com café. E a vida pede pausas – com café de qualidade.
GRÃOS MÁGICOS!
Nosso amigo Romoaldo de Souza (Café & Conversa) é um mestre cafezeiro de primeira. É nosso mentor do café, um especialista na área, um misto de elegância e bom gosto que nos encantam.
Estávamos precisando de sua mentoria na escolha dos grãos mágicos. E mais: a energia certeira de café de boa qualidade. Sua indicação? Café do Brejo.
1 | Bourbon vermelho, Fazenda Terra Alta, Espírito Santo.
2 | Catuaí vermelho, Fazenda Bela Vista, Mata de Minas.
3 | Catuaí vermelho, Fazenda Santa Rita, Mata de Minas.
4 | Caparaó amarelo, Fazenda Santa Rita, Mata de Minas.
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Mas antes, vamos tocar a música do Café & Conversa para você se inspirar: Take Five, Dave Brubeck’s Greatest Hits.
Pronto, agora sim. Fizemos um dos cafés no método de extração chamado popularmente de francesinha (prensa francesa). O Bourbon vermelho foi a nossa escolha. Que maravilha! O sensorial dele é frutado, delicioso, nossas papilas gustativas absorvem o gosto e imediatamente somos tomados por este sabor encantador.
Brincamos com Romoaldo que cada um deles era como filho: tinha a sua personalidade. Uns mais frutados, outros mais doces e ainda os que lembram especiarias, noz, chocolate, floral. De todos os tipos.
A experiência de saborear café de qualidade é a pausa necessária nas nossas leituras.
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E você, curte café? Qual livro combina com café?
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Romoaldo de Souza
Quero agradecer a gentileza dos amigos.
Eu estou lendo La Fiesta del Chivo, Mário Vargas Llosa
Rodrigo Jorge
Que ótima indicação de livro! Quer deixar suas impressões? Ficaríamos gratos com a colaboração e review do La Fiesta del Chivo!
Romoaldo de Souza
“A Festa do Bode” foi meu livro de cabeceira no início de 2010, quando a Rádio Jornal do Commercio me mandou a Porto Príncipe, capital do Haiti, cobrir um terremoto de grandes proporções naquele país caribenho.
Mário Vargas Llosa foca a ditadura de Rafael Leônidas Trujillo Molina, chamado pelo Nobel de Literatura (2010) de “O Chefe”. Ele governou a República Dominicana nos sangrentos anos de 1939 e 1961. O ditador tinha ganhado um código de opositores que planejavam seu assassinato: O Bode.
Narrativa envolvente com personagens e acontecimentos surgindo a todo instante. É livro para ser lido com um bloco de “post-it” de lado, para as anotações, e xícaras de café para não perder o fôlego