Em tempos de tempestades políticas nós aqui do blog não tomamos partido somos ligados na disputa pelo conhecimento do que pelo poder. Nesse post gostaríamos de lembrar que os presidentes e autoridades do passado possuíam intimidade com a leitura e consequentemente com a escrita. Nosso principal objetivo com esse blog é fomentar a escrita e a leitura, para isso destacamos a biblioteca de Juscelino Kubistchek, que é aberta para visitação em seu memorial em Brasília, não é só um ponto turístico é nossa memória que deve ser sempre lembrada.

Gostaríamos que você leitor tivesse a oportunidade de fazer uma visita. Vamos dar apenas um aperitivo disso. O destaque é para a coleção presenteada pela rainha Elisabeth, com livros de William Shakespeare. A arquitetura do lugar é incrível. Apenas uma curiosidade sobre o fundador de Brasília, sua família não tinha dinheiro para comprar livros, ele entrou para um seminário jesuíta em sua cidade, Diamantina-MG, para poder estudar e ter acesso aos livros. Como profissão ele foi telégrafo. Logo depois entrou para faculdade de medicina, se tornou médico em Belo Horizonte no ano de 1927.

O futuro e a herança negativa de tudo isso não foi e nem é uma das melhores, deixou uma dívida enorme para um país que ficou dependente do investimento externo. Porém, quem vos escreve é um brasiliense, que nasceu e viveu nessa cidade, que em sua arquitetura assim como um avião ainda tem muito o que decolar. O futuro? Sim! Esse mesmo ainda e está sendo escrito.

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